Oleoduto Beira–Feruka poderá passar de 3 para 5 milhões de metros cúbicos por ano, no âmbito dos planos de expansão da Companhia de Pipeline Moçambique-Zimbabwe.
A Companhia de Pipeline Moçambique-Zimbabwe (CPMZ) pretende aumentar a capacidade de transporte de produtos petrolíferos de três para cinco milhões de metros cúbicos por ano, reforçando o seu papel estratégico no abastecimento de combustíveis à região do Interland.
Os planos de expansão do oleoduto que liga o Porto da Beira à localidade de Feruka, no Zimbabwe, bem como os desafios associados ao desenvolvimento do porto e ao transporte regional de combustíveis, foram apresentados ontem ao Presidente da República, Daniel Chapo, durante uma audiência concedida aos representantes da empresa.
Durante o encontro, a CPMZ expôs o funcionamento da companhia, os projectos em curso e os principais constrangimentos operacionais enfrentados.
Segundo uma nota da Presidência da República, o Chefe do Estado garantiu o acompanhamento necessário para viabilizar as iniciativas de expansão e fortalecer a cooperação energética entre Moçambique e o Zimbabwe.
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